Farinha para São Benedito

Seu Liene se emociona ao narrar uma bela história de fé, que começou com uma promessa feita a São Benedito para salvar um boi de sua estimação. Por conta da graça alcançada, ele e sua família são os principais organizadores da festa, que acontece no mês de agosto em homenagem ao santo protetor. Seu Liene é um personagem das antigas e até hoje usa o cavalo como meio de transporte para cuidar da roça de mandioca e garantir a farinha para distribuir às crianças na porta da igreja, no domingo da festa, seu maior orgulho.Plabo, um dos participantes da oficina, fez as imagens dele voltando da casa de farinha.

As boas lembranças de seu Gostoso

A entrevista com seu Gostoso rendeu muitas histórias e teve a participação das professoras Nicinha e Eliete, além dos jovens Bruno, Gleiciele, Érica e Viviane, que ouviram muito ele falar, no quintal de sua casa, sobre um tempo em que a vida em Alcântara era ainda mais pacata e a falta de luz elétrica alimentava a imaginação sobre os fantasmas que povoavam suas ruínas...

A caixeira mais antiga

A entrevista com a caixeira mais antiga da cidade, conhecida simplesmente como Anica, contou também com a participação de suas netas Tayla e Tayne Cristina...Anica é devota de São Benedito e na época da festa em homenagem ao santo sai às ruas da cidade com a imagem dele pedindo jóias para ajudar a produzir os festejos.O making off da entrevista foi feito pelas amigas Érica e Gleicielle Farias.

Anica por Cláudio Farias

A fantástica Batissá

Maria do Socorro tem muitas, mas Batissá só tem ela. Logo na subida da Ladeira do Jacaré, Batissá abre todos os dias as portas de seu restaurante e hospedaria com um sorriso e uma energia contagiantes. Batissá foi uma das primeiras entrevistadas pelos participantes da oficina de vídeo experimental, que escolheu alguns dos personagens mais importantes da cidade para contar porque considera Alcântara Phantástica...

Seu Peó_Guia Local, Patrimônio Humano de Alcântara e Representante da Cultura Local

... deixo em aberto o prazer de se conhecer seu Peó. Sem adiantamentos.
Só para que seja tudo muito bem aproveitado, sem querer tentar construir sua identidade. Uma amistosa surpresa.
Quem vem a Alcântara e conhece o lugar pelas mãos e palavras do seu Peó, enxerga muito mais além do que os olhos vêem. Vindo à Alcântara, procurem seu Péo. Basta verbalizar o nome - pois é um nome que reverbera.